segunda-feira, 14 de setembro de 2009

A LUA não será a mesma


A tua morte anunciada alenta a minha sede de sangue e de vingança.

Que se ergam as bandeiras do ódio e da conquista de liberdade!

Quero apreciar cada instante da tua decadência.

Quero sentir o cheiro do teu suor a diluindo-se no teu próprio sangue.

Quero ver as crianças da noite a devorar vorazmente o teu cadáver.

E quero também enterrar o teu corpo em terras de ninguém e deixar que te percas no esquecimento.

E vou uivar ao teu túmulo em noites de lua cheia.

Ele, sim, Ele vai estar sempre comigo... ad semper

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